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Discuss?es com rela??o ? viol?ncia contra mulheres cresceram nos ?ltimos anos em decorr?ncia dos movimentos feministas e da promulga??o da lei 11.340 de 2006 ? Lei Maria da Penha. Mas ? relativamente nova a discuss?o em torno da viol?ncia dom?stica a mulheres crist?s levando em considera??o os par?metros de conduta estabelecidos pela igreja e a falta de uma teologia voltada para o enfrentamento desse problema. Este estudo teve como objetivo compreender como as mulheres adventistas lidam com a viol?ncia conjugal levando em considera??o o Projeto Quebrando o Sil?ncio.

Discussions related to violence against women have grown in recent years as a result of feminist movements and the promulgation of the 11. 340/2006 - Maria da Penha? s law. But it is relatively new the discussion about domestic violence to Christian women, taking under consideration the conduct parameters established by the church and the lack of a theology aimed at coping with this problem. This study aimed to understand how Adventist women deal with marital violence taking into consideration the Project breaking the silence.

CAPES - Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior

As reflex?es e interpreta??es relatadas na disserta??o s?o de minha responsabilidade e n?o necessariamente condizem com a opini?o oficial da Igreja Adventista do S?timo Dia.

Advisors/Committee Members: Silva, Sidney Antonio da, http://lattes.cnpq.br/0830926768091773, Wiggers, Raquel, Albuquerque, Mariana Pelizer de.

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A viol�ncia iniciada no namoro pode determinar o futuro padr�o da rela��o, al�m de ser antecipador de agress�es mais graves no futuro. O presente estudo tem como objectivo estudar a viol�ncia no namoro entre estudantes universit�rios. A amostra foi composta por 186 estudantes, entre os 18 e os 39 anos, sendo a maioria mulheres (84,9%). Os instrumentos utilizados foram um question�rio sociodemogr�fico, a Escala de Avalia��o Relacional, a Escala de Atitudes acerca da Viol�ncia no Namoro, o Invent�rio de Conflitos nas Rela��es de Namoro entre Adolescentes e o Question�rio de Aceita��o e Ac��o. O tipo de viol�ncia mais perpetrado por ambos os g�neros foi o psicol�gico. N�o se verificaram diferen�as na frequ�ncia da perpetra��o e da vitima��o, nos tr�s tipos de viol�ncia (psicol�gica, f�sica e sexual), em ambos os g�neros. Nas atitudes, os homens mostraram-se mais legitimadores de viol�ncia. Os correlatos dos comportamentos de viol�ncia inclu�ram a satisfa��o relacional, evitamento experiencial, consumo de drogas e �lcool e atitudes sobre a viol�ncia. Os programas de preven��o devem centrar-se na viol�ncia psicol�gica e dirigir-se a estudantes universit�rios de ambos os sexos.

Dating violence may determine the future pattern of the relationship, as well as anticipate more serious aggressions in the future. The present study aimed to study dating violence among university students. The sample was composed of 186 students, between the ages of 18 and 39, with the majority being women (84.9%). The instruments used were a sociodemographic questionnaire, the Relationship Assessment Scale, the Attitudes Toward Dating Violence Scale, the Conflict in Adolescent Dating Relationships Inventory, and the Acceptance and Action Questionnaire. The type of violence most perpetrated by both genders was psychological violence. There were no differences in the frequency of perpetration and victimization in all three types of violence (psychological, physical, and sexual) in both genders. Regarding attitudes, men showed higher levels of violence legitimization. The correlates of violent behaviors included relational satisfaction, experiential avoidance, drug and alcohol use, and attitudes about violence. Prevention programs should focus on psychological violence and target university students of both sexes.

Orienta��o: B�rbara Nazar�

Advisors/Committee Members: Nazar�, B�rbara, orient..

▼ A presente disserta??o intitulada Assist?ncia na L?gica da (Des) Prote??o Social: desafios da rede de atendimento e enfrentamento da viol?ncia contra a mulher em Manaus, a qual Analisamos os aportes de efetividade da rede de atendimento e enfrentamento da viol?ncia contra mulher em Manaus, e Contextualizamos como os significados de g?neros influenciaram culturalmente na (des) constru??o da viol?ncia contra mulher; Caracterizamos e Identificamos as Pol?ticas P?blicas que subsidiam a rede de atendimento e enfrentamento da viol?ncia contra mulher em Manaus; Discutimos , limites e avan?os da rede de atendimento e enfrentamento da viol?ncia contra mulher, destacando a vis?o dos diversos sujeitos sociais ( gestores, profissionais e mulheres que sofreram ou est?o em situa??o de viol?ncia). O estudo teve como aporte central a Rede de Atendimento e Enfrentamento da Viol?ncia contra a Mulher em Manaus. A pesquisa foi do tipo explorat?ria, de natureza quantiqualitativa. Todo material coletado se deu por meio da pesquisa de campo. Analisamos a partir da t?cnica de an?lise do discurso, por entendermos que seria a mais apropriada para nossa pesquisa. Selecionamos seis (06) institui??es, seguindo a Pol?tica de Enfrentamento ? Viol?ncia contra as Mulheres, conforme os eixos estruturantes, que diz respeito a Assist?ncia e Combate. Quanto a Assist?ncia deve garantir o atendimento humanizado e qualificado ?s mulheres em situa??o de viol?ncia, com vista a forma??o continuada de agentes p?blicos e comunit?rios, e tamb?m a cria??o de servi?os especializados, al?m da constitui??o/fortalecimento da Rede de Atendimento, no caso a articula??o dos governos: Federal, Estadual, Municipal, Distrital, e da sociedade civil para o estabelecimento de uma rede de parcerias para o enfrentamento da viol?ncia contra as mulheres. Quanto ao Combate, exige normas penais que garantam a puni??o e a responsabiliza??o dos agressores e ou autores de viol?ncia contra as mulheres. A Pol?tica Nacional de Enfrentamento da Viol?ncia contra as Mulheres, prop?e a??es que garantam a implementa??o da Lei Maria da Penha, em especial, no que tange ? cria??o dos Juizados de Viol?ncia Dom?stica e Familiar contra a Mulher. Adotamos para o cumprimento da pesquisa as Resolu??es 466/2012 e 510/2016 do CNS (Conselho Nacional de Sa?de. Entrevistamos dezenove (19) sujeitos, distribu?dos da seguinte forma: cinco (05) gestores das referidas institui??es selecionadas pertencentes ao primeiro grupo; para o segundo grupo, seis (06) t?cnicos, quais sejam, Assistentes Sociais e Psic?logos; para o terceiro e ?ltimo grupo, oito (08) mulheres em situa??o de viol?ncia, todas com registro de BO ? Boletim de Ocorr?ncia, realizado pela Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher ? Zona Centro-Sul. Conclu?mos uma rede existente, sob o vi?s de uma Pol?tica P?blica com os tra?os do projeto neoliberal, com cortes do or?amento p?blico, comprometendo os servi?os, rela??es de trabalho dos profissionais, fragilizados, num contexto da flexibiliza??o no mundo trabalho, o qual os aportes de… Advisors/Committee Members: Cavalcante, Lidiany de Lima, 62814664204, http://lattes.cnpq.br/6833372279403809, Ramos, Jucelem Belchior, http://lattes.cnpq.br/4459142973301767, Oliveira, Simone Eneida Ba?al de, profa,[email protected].

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O estudo da problem�tica da viol�ncia nas rela��es de namoro revela-se essencial, na medida em que as investiga��es j� efetuadas apontam para uma preval�ncia significativa desta viol�ncia entre os jovens e adolescentes bem como a exist�ncia de consequ�ncias graves quer para a v�tima quer para o(a) agressor(a). Os principais objetivos desta investiga��o prenderam-se, com a valida��o da Escala de Empowerment para a tem�tica da viol�ncia no namoro e para uma popula��o com estas caracter�sticas, pela valida��o da Escala de Cren�as sobre Viol�ncia Conjugal para verificar de que forma o modelo desta escala se ajusta a esta investiga��o, uma vez que se trata de uma escala j� muito utilizada em estudos nesta �rea e, por fim, avaliar se o Empowerment � preditor das Cren�as sobre Viol�ncia nos estudantes universit�rios. No estudo participaram 442 jovens universit�rios de tr�s institui��es do pa�s (Universidade da Beira Interior, Instituto Polit�cnico de Castelo Branco e Instituto Polit�cnico da Guarda). Para a obten��o dos dados foi constru�do um breve question�rio sociodemogr�fico, para permitir uma caracteriza��o dos participantes em quest�o, e utilizada a Escala de Cren�as sobre Viol�ncia Conjugal, assim como a escala de Empowerment. Os resultados conseguidos permitem-nos concluir que as valida��es de ambas escalas obtiveram resultados satisfat�rios, o que fornece mais resultados para futuras investiga��es. Estes resultados permitiram ainda verificar as dimens�es de Empowerment t�m efeito preditor em pelo menos uma das diferentes dimens�es das Cren�as sobre Viol�ncia. Apesar destes resultados serem satisfat�rios revela-se importante o desenvolvimento de novas investiga��es dentro desta tem�tica e, sobretudo, estudos que procurem corroborar os resultados obtidos.

The study of dating violence is demonstrating to be essential, because researches has been indicating that the incidence of this violence is significant as well as the existence of negative consequences for both victim and aggressor. The main goals of this investigation were the validation of Empowerment scale for the issue of dating violence and for a population with these characteristics, the validation of the Escala de Cren�as sobre Viol�ncia Conjugal to verify how the model of this scale adjusts this investigation, since it is already a scale widely used in studies in this area and, finally, judge whether Empowerment is a predictor of Violence Beliefs in college students. In the study participated 442 university students from three institutions of the country (Universidade da Beira Interior, Instituto Polit�cnico de Castelo Branco e Instituto Polit�cnico da Guarda). To obtain the data was built a short sociodemographic questionnaire to allow the characterization of the participants in question and used the Escala de Cren�as sobre Viol�ncia Conjugal, as well as the Empowerment scale. The obtained results allow us to conclude that the validations of both scales had satisfactory outcomes, which provides new results for future research. These results also allowed…

Advisors/Committee Members: Alves, Marta Sofia Lopes Pereira.

▼ Introdu??o: A viol?ncia obst?trica ? uma tem?tica que ganhou destaque no final do s?culo XX, com a institucionaliza??o do parto, transformando-o em um evento patol?gico e retirando a mulher da cena do parto, tornando-a submissa a procedimentos e atitudes desnecess?rias provocadas por profissionais de sa?de. O enfermeiro ganhou espa?o no ?mbito da assist?ncia ? sa?de da mulher por ser o profissional que fica por mais tempo pr?ximo da parturiente. Objetivo: Analisar como a tem?tica da viol?ncia obst?trica ? abordada durante a forma??o dos graduandos em enfermagem de uma Institui??o de Ensino Superior p?blica em Manaus, no Estado do Amazonas. Metodologia: Trata-se de um estudo explorat?rio, descritivo, com abordagem qualitativa, na qual foram utilizadas as seguintes t?cnicas de levantamento de dados: entrevista em grupos focais com 11 acad?micos do Curso de Enfermagem; an?lise de documentos de Planos de Ensino da disciplina Enfermagem na Aten??o Integral ? Sa?de da Mulher e do Est?gio Curricular I; e, a observa??o participante em uma maternidade p?blica de Manaus, cen?rio de pr?tica da Institui??o estudada. Como estrat?gia de an?lise dos dados utilizamos a an?lise de conte?do proposta por Bardin na modalidade tem?tica. Resultados: Os dados coletados e analisados mostraram que a maioria dos concluintes do curso eram mulheres, com idade entre 20 a 29 anos, evidenciou que os acad?micos reconhecem a viol?ncia como uma pr?tica de agress?o verbal, f?sica, que pode provocar danos ? sa?de; por viol?ncia obst?trica, entendem que s?o agress?es f?sicas, verbais e neglig?ncia ao direito do acompanhante, praticado contra a mulher no ciclo grav?dico puerperal ocasionando danos ? sa?de materno-infantil. Quanto aos espa?os de forma??o, o estudo mostrou que o tema viol?ncia obst?trica n?o foi apresentado no plano de ensino, foi discutido de forma incipiente manifestando a falta de evid?ncias cient?ficas para nortear os docentes na condu??o da tem?tica. J? os planos de ensino apontam que a viol?ncia obst?trica est? sendo discutida em sala de aula de forma impl?cita nos conte?dos que fazem abordagem sobre a humaniza??o e a viol?ncia contra a mulher. Nos cen?rios de pr?tica observou-se que a viol?ncia foi explanada com alunos explicitamente, na medida em que acontecia, e por se apresentar de forma mais concreta tornou-se mais vis?vel, possibilitando ao aluno uma reflex?o mais cr?tica sobre o fen?meno. Evidenciou-se que teoria e pr?tica caminham de forma desarticuladas e que a viol?ncia obst?trica pode ser minimizada a partir da integra??o entre as universidades e os servi?os de sa?de, assim como com o uso de estrat?gias que possibilitem a sensibiliza??o dos discentes. Considera??es finais: A viol?ncia obst?trica tem sido abordada na forma??o do enfermeiro em sala de aula, nos cen?rios de pr?tica e est?gios, entretanto ? necess?rio maior empenho da Institui??o de Ensino Superior e dos servi?os de sa?de em sua abordagem com base nas diretrizes da Pol?tica Nacional de Humaniza??o do Parto e Nascimento, de … Advisors/Committee Members: Silva, Nair Chase da, http://lattes.cnpq.br/0446971881472652, Leit?o, Consuelena Lopes, http://lattes.cnpq.br/6269837680965021, Almeida, Gilsirene Scantelbury de, http://lattes.cnpq.br/2750147583983008.

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O stalking constitui um fen�meno de viol�ncia socialmente significativo, complexo e multifacetado. De acordo com esta perspetiva, as pessoas com n�veis superiores de Bemestar possuem uma melhor autoaceita��o e assumem a inten��o de se sentirem bem consigo pr�prias, e conscientes das suas pr�prias limita��es. O principal objetivo deste estudo � testar o papel moderador da dura��o da experi�ncia de vitima��o por stalking na predi��o do funcionamento psicol�gico atual, tendo como vari�vel antecedente a frequ�ncia dos comportamentos deste tipo, sofridos durante o �ltimo ano. A amostra do estudo foi constitu�da por um total de 494 participantes, na maioria mulheres (74.8%), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos (M= 32.35; DP= 9.43). A dura��o do stalking afigurou-se um moderador estatisticamente significativo na rela��o entre a frequ�ncia dos comportamentos e o BEP ? ?Dom�nio do Meio? (? = .375, p = .011), indiv�duos que reportaram ter sofrido comportamentos de stalking num registo mais frequente revelaram maior BEP (Dom�nio do Meio). Este estudo vai ao encontro da necessidade de se alargar o estudo de diferentes experi�ncias de vitima��o a indicadores de funcionamento positivo e/ou de sa�de mental das v�timas.

Stalking is a phenomenon of violence that is socially significant, complex and multifaceted. According to this perspective, people with higher levels of Well-being have greater self-acceptance and are willing to feel good about themselves, including being aware of their own limitations. This study aimed to test the moderating role of the duration of the stalking victimization experience in the prediction of current psychological functioning, having as antecedent variable the frequency of the behaviors of this type suffered during the last year. The study sample consisted of a total of 494 participants, mostly women (74.8%), aged 18-63 years (M = 32.35, DP = 9.43). The duration of stalking appeared to be a statistically significant moderator in the relationship between behavioral frequency and BEP - 'Medium Domain' (? = .375, p = .011), individuals who reported having suffered stalking behaviors in a frequent register showed higher BEP (Medium Domain). This study is in line with the need to extend the study of different experiences of victimization to indicators of positive functioning and / or mental health of the victims.

Orienta��o: C�lia Isabel Lima Ferreira

Advisors/Committee Members: Ferreira, C�lia, orient..

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A compreens�o do impacto das experi�ncias de vitima��o na idade adulta e dos acontecimentos de vida stressantes tem sido alvo de um crescente interesse por parte da investiga��o cient�fica. N�o obstante, os estudos realizados centram-se essencialmente nos efeitos negativos e negligenciam outras dimens�es adaptativas de funcionamento psicol�gico. Simult�neamente, dados emp�ricos t�m vindo a evidenciar o poder cumulativo dos fatores de risco, dos stressores e/ou experi�ncias adversas no desenvolvimento humano. Nesta sequ�ncia, o presente estudo teve como principal objetivo analisar a influ�ncia cumulativa (das experi�ncias de vitima��o e acontecimentos de vida stressantes) no funcionamento psicol�gico na idade adulta, explorando a sua rela��o com a psicopatologia e com o bem estar psicol�gico. A amostra foi constitu�da por 383 sujeitos (53% sexo feminino), com idades compreendidas entre os 18 e os 67 (M=34;DP=10,63). O protocolo de instrumentos administrados incluiu um question�rio sociodemogr�fico, uma medida de sintomas psicopatol�gicos (BSI; Degoratis, 1982; adaptado por Canavarro, 2007), uma medida de bem estar psicol�gico (EBEP; Escalas de Bem Estar Psicol�gico, Ryff, 1989; adaptado por Novo, 2003) e uma medida de experi�ncias de vitima��o (Question�rio de Experi�ncia de Vitima��o na Idade Adulta; Lisboa, Barroso, Patr�cio & Leandro, 2009, adaptado por Antunes, Ferreira & Magalh�es, 2016). Os resultados confirmam o poder preditivo das experi�ncias de vitima��o e dos acontecimentos de vida stressantes e, ainda, a sua influ�ncia cumulativa no funcionamento psicol�gico, evidenciando um impacto negativo ao n�vel da sintomatologia e do bem estar.

Understanding the impact of victimization experiences on adulthood and stressful life events has been the subject of increasing interest in scientific research. Nevertheless, the studies developed are essentially centered on the negative effects and neglect other adaptive dimensions of psychological functioning. At the same time, empirical evidence has shown the cumulative power of risk, stress and/or adverse experiences in human development. In this sequence, the main objective of this study was to analyze a cumulative influence (victimization experiences and stressful life events) in the psychological functioning in adulthood and to explore its relationship with psychopathology and with psychological well-being. The sample consisted of 383 subjects (53% female), aged 18-67 (M = 34; SD = 10.63). The protocol of instruments included a sociodemographic questionnaire, a measure of psychopathological symptoms (BSI, Degoratis, 1982, adapted by Canavarro, 2007), a measure of psychological well-being Novo, 2003) and a measure of victimization experiences (Experience of Victimization in Adulthood, Lisboa, Barroso, Patr�cio & Leandro, 2009, adapted by Antunes, Ferreira & Magalh�es, 2016). The results confirm the predictive power of victimization experiences and stressful life events, as well as their cumulative influence on psychological functioning, showing a negative impact on…

Advisors/Committee Members: Antunes, Carla, orient..